Teoria das Cores na Fotografia e na Arte: Como As Cores Influenciam Emoções e Impacto Visual
Descubra como a teoria das cores pode transformar suas fotografias em obras de arte que transcendem o tempo e a cultura.
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O fotógrafo japonês Eiji Ohashi, numa certa noite, foi pego de surpresa por uma tempestade de neve intensa e teve que ir caminhando pra sua casa com muita dificuldade de enxergar as coisas pelo caminho, pois tudo estava muito escuro em função do nevoeiro. Por conta disso ele foi usando apenas as luzes das máquinas de venda de bebidas como guia. E desde então, Ohashi passou os últimos nove anos fotografando obsessivamente belas paisagens noturnas do Japão que são “povoadas” apenas por máquinas de venda automática. Seu trabalho ganhou atenção tanto em casa, no Japão, como no exterior (contando com exposições em Paris e Roterdã), e também é exposto no livro “Roadside Lights”.
Naitō é fotógrafo há pouco tempo. Seus primeiros clicks foram feitos em 2015, compartilhados na rede social de fotógrafos 500px. Apesar de ser novato na área, Masayoshi Naitō já ganhou notoriedade mundial com suas fotos, que são um misto de mistério e contemporaneidade, tendo sempre como pano de fundo as perspectivas urbanas de sua região, como trens, plataformas, ruas e edificações.
Conheça John Wilhelm e sua fotografia surrealista e absurdistas que misturam suas duas paixões: A fotografia e a manipulação digital de imagens. “Eu amo trazer minha fantasia à vida com a ajuda de minhas fotografias, do Photoshop e de Softwares 3D. Devido ao fato de que a fotografia é mais uma obsessão do que uma paixão simples, eu me chamo de photoholic”, diz John sobre seu amor pela área.
Conheça Maria Svarbova e sua fotografia. Ela vive atualmente na Eslováquia, e apesar de ter se formado em restauração e arqueologia, foi na fotografia onde ela se encontrou, atuando desde 2010. Aclamada internacionalmente, Svarbova estabeleceu novos precedentes na expressão fotográfica, conseguindo ângulos agressivos e cores surpreendentemente pastéis e aquosas dos lugares mais inimagináveis. Suas exposições individuais a colocaram na vanguarda entre seus contemporâneos, conseguindo espaço em consagradas plataformas de mídia, como Vogue, Forbes, The Guardian, dentre outras publicações em todo o mundo.
Hoje vamos falar sobre David Drebin, fotógrafo autoral canadense radicado em Nova Iorque. David é um fotógrafo artista de renome internacional, representado por várias galerias nos Estados Unidos, célebre por criar fotos espetaculares de um temas que misturam a vida noturna corporativa com cenas de voyeurismo e pessoas com comportamentos corruptíveis, quase sempre amparadas por algum cenário urbano.
No final de 2016, tivemos o prazer de visitar Tóquio e nessa viagem pudemos conhecer vários fotógrafos japoneses. É incrível como a profissão é valorizada e disseminada no Japão. Dentre as várias galerias que visitamos, tivemos a oportunidade de conhecer as galerias da Leica, Nikon e da Fuji. E foi na galeria da Fuji que tivemos o imenso prazer de conhecer a fotógrafa autoral Keiko Mizukai (mizukaikeiko.com) e a sua mais recente exposição “Self”.