Desde sua fundação em 1934, a Canon se tornou uma das marcas mais icônicas e inovadoras no mundo da fotografia. Ao longo das décadas, a empresa lançou uma série impressionante de câmeras que marcaram épocas e transformaram a forma como capturamos imagens. Nesta linha do tempo, você vai conhecer a evolução completa das câmeras Canon — desde os primeiros modelos analógicos até as modernas mirrorless digitais, mostrando como a tecnologia fotográfica avançou e como a Canon se manteve na vanguarda desse mercado competitivo.
Seja você um entusiasta, fotógrafo profissional ou curioso sobre a história da fotografia, este guia cronológico oferece um panorama detalhado dos principais lançamentos que definiram a trajetória da Canon. Acompanhe essa jornada e descubra as câmeras que moldaram gerações e revolucionaram a captura de imagens.
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O QUE VOCÊ VAI APRENDER NESTE ARTIGO:
- Canon entra na era moderna
- A era da sofisticação telemétrica
- A transição para a inovação mecânica e a identidade própria
- Início da identidade própria da Canon
- Da sofisticação telemétrica à revolução SLR
- Canon entre dois mundos: precisão e popularização
- A era da democratização e da inovação tecnológica
- Um momento de convergência: popularização, design e tecnologia
- ➕ Curiosidade
- Expansão estratégica: Canon para todos os perfis
- A consolidação das SLRs profissionais e das compactas populares
- A era da eletrônica e da fotografia acessível
- A era da automação, eletrônica avançada e preparo para o digital
- A chegada da série EOS e avanços em automação
- Consolidação da linha EOS e expansão da linha Sure Shot
- Avanços em zoom, automação e modelos profissionais
- Consolidação da série EOS Rebel e evolução das compactas automáticas
- Avanços profissionais com a série EOS-1N e diversidade em compactas
- Evolução das compactas estilizadas e refinamento das SLRs analógicas
- Consolidação das compactas Elph e avanços nas SLRs analógicas
- Últimos anos da era analógica e preparação para o digital
- Transição da fotografia analógica para digital e fortalecimento das linhas populares
- Consolidação das DSLR digitais e evolução das compactas automáticas
- Os Primeiros Passos da Canon na Fotografia Digital Profissional (1995–2000)
- A Consolidação da Era DSLR Digital (2001–2006)
- A Revolução do Vídeo e o Auge da Era DSLR (2007–2011)
- DSLR amadurecidas e os primeiros passos no mundo mirrorless (2012–2015)
- O Fim da Era DSLR Clássica e a Consolidação das Mirrorless EOS M (2015–2017)
- Da Última DSLR à Revolução Mirrorless com a Linha EOS R (2018–2020)
- A Era Mirrorless se Consolida com a Família RF (2021–2023)
- Rumores e perspectivas para o restante de 2025
- Perguntas Frequentes sobre a Linha do Tempo das Câmeras Canon
- Conclusão




1934 – KWANON (Protótipo)
Tudo começou com a KWANON, a primeira câmera 35mm com obturador focal do Japão. Ela nunca chegou a ser comercializada, mas marcou o nascimento da Canon — ainda como um pequeno laboratório óptico. Seu nome homenageava a deusa budista da compaixão, e o protótipo trazia gravado um logo com mil braços.
1936 – Hansa Canon (Modelo Padrão)
Dois anos depois, a Canon lança sua primeira câmera comercial: a Hansa Canon. Em parceria com a Nippon Kogaku (futura Nikon), ela incorporava componentes de precisão e foi um marco na engenharia fotográfica japonesa. Seu visual lembrava as câmeras Leica, mas o projeto era 100% original.
1939 – Expansão dos Modelos: S, J, JS e NS
Com o avanço da tecnologia e o aumento da demanda, a Canon (ainda chamada Precision Optical Instruments Laboratory) desenvolve vários modelos derivados da Hansa:
- S (Newest Model): versão mais moderna, com melhorias mecânicas.
- J (Popular Model): modelo simplificado, voltado a um público mais amplo.
- JS (com velocidades lentas): uma variação da J com opção de velocidades mais baixas.
- NS (New Standard): evolução do modelo padrão, com refinamentos no visor e no obturador.
Esses lançamentos marcaram a consolidação da marca no Japão pré-Segunda Guerra Mundial, mesmo em um contexto de escassez de recursos.
1946 – J II
Após a guerra, a Canon retoma a produção com a J II, um modelo baseado nas versões anteriores da série J, mas com componentes redesenhados e produção mais estável. Foi uma das primeiras câmeras da marca na reconstrução do pós-guerra — símbolo de resiliência e reinício.
1946 – S & S II
Logo após o fim da Segunda Guerra, a Canon retoma com força sua produção de câmeras, lançando dois modelos fundamentais:
- S: retomada direta do modelo lançado em 1939, com pequenas atualizações mecânicas.
- S II: evolução do modelo anterior, com melhorias na precisão do obturador e no visor.
Esses lançamentos marcaram a volta da Canon ao mercado, em um Japão devastado, mas com forte impulso industrial.
1949 – II B
A Canon II B introduziu um design mais ergonômico e confiável, com ajustes no sistema de foco e acabamento externo mais refinado. Foi um modelo de transição que prepararia o terreno para câmeras ainda mais avançadas.
1950 – II C
A Canon II C trouxe uma inovação importante: visor combinado com telémetro, simplificando a experiência de enquadramento e foco. Essa integração tornou a fotografia mais fluida e foi muito bem recebida por fotógrafos profissionais.
1951 – III, III A e IV
Este foi um ano decisivo para a Canon, com o lançamento de três modelos que representaram um salto em sofisticação técnica:
- Canon III: novo design e construção mais sólida, com melhorias no obturador e no controle de velocidade.
- Canon III A: versão aprimorada da III, trazendo velocidades mais precisas e maior confiabilidade.
- Canon IV: primeiro modelo Canon com flash sincronizado por soquete PC — grande avanço para fotografia com iluminação controlada.
Essas câmeras passaram a competir diretamente com as Leica da época, mas com preços mais acessíveis, conquistando espaço nos mercados europeu e americano.
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Canon entra na era moderna
Entre 1946 e 1951, a Canon deixou de ser apenas um fabricante nacional de cópias da Leica e se transformou em uma marca de engenharia autoral, investindo em inovações práticas, acabamento de alto padrão e construção robusta. Essa fase marcou o início do reconhecimento internacional da empresa — e pavimentou o caminho para a futura revolução das SLRs que viria nos anos 1950 e 1960.
A era da sofisticação telemétrica
1952 – IV S, IV Sb, II A, II D, II D’
Durante 1952, a Canon diversificou sua linha com variações refinadas das câmeras anteriores. O foco passou a ser conforto de uso, precisão mecânica e integração de recursos:
- IV S: Evolução da linha IV, com sistema de flash sincronizado e melhorias no obturador.
- IV Sb: Versão ainda mais refinada, já com suporte mais confiável ao flash eletrônico — importante para fotojornalismo e estúdios.
- II A: Design compacto com telémetro integrado e visor melhorado.
- II D: Mais velocidades de obturador e melhorias internas de precisão.
- II D’: Variante da II D com pequenas diferenças internas e ajustes ergonômicos — parte do processo de padronização de produção.
Essas câmeras consolidaram a Canon como uma marca confiável fora do Japão, com produtos que competiam com os padrões da engenharia alemã.
1953 – II AF, II AX
Em 1953, a Canon continua sua série de aprimoramentos com foco em usabilidade e pequenas atualizações funcionais:
- II AF: Um dos primeiros modelos com avançado sistema de focalização assistida, oferecendo mais precisão no foco — uma transição importante para facilitar o uso por amadores.
- II AX: Variante com ajustes na seleção de velocidades e maior facilidade de operação, voltada a um público mais amplo.
Esses modelos mostram como a Canon começava a pensar não só em performance, mas também em acessibilidade e experiência do usuário, antevendo o que viria com suas futuras câmeras SLR e, décadas depois, digitais.
Entre 1952 e 1953, a Canon entrou em uma fase de engenharia refinada e segmentação de mercado. As câmeras deixaram de ser apenas produtos de elite e passaram a ser oferecidas em diversos níveis, atendendo desde fotógrafos profissionais até entusiastas e amadores.
Essa estratégia prepararia o terreno para a transição histórica dos anos 1960: a chegada das SLRs, começando com a Canonflex (1959), e o início da dominação global da Canon.
A transição para a inovação mecânica e a identidade própria
1953 – Canon II F
Após consolidar sua linha de câmeras telemétricas, a Canon apresenta a II F, um modelo com melhoria no sincronismo de flash e ajustes internos de precisão. Era uma câmera confiável e sólida, mantendo o visual clássico, mas com mecânica mais refinada.
1954 – II S e IV Sb2
- Canon II S: Variante com melhorias na velocidade do obturador e foco mais suave. Um modelo discreto, mas tecnicamente estável.
- Canon IV Sb2: Evolução da IV Sb, com sistema de flash eletrônico mais confiável e mudanças internas no sistema de obturador — um dos últimos modelos a seguir de perto a linha Leica antes das mudanças de design.
1955 – II S2, II D2, II F2
Em 1955, a Canon atualiza diversos modelos com a mesma filosofia de base, mas voltados a diferentes segmentos:
- Canon II S2: Versão melhorada do II S, com pequenas mudanças no visor e acabamento.
- Canon II D2: Derivada da II D, com ajuste na mecânica de avanço do filme e precisão no controle de velocidade.
- Canon II F2: Atualização da II F, com melhorias sutis no sincronismo de flash e confiabilidade da estrutura.
Essa “família” de câmeras mostra a busca da Canon por padronizar sua linha, mantendo diferentes versões para públicos distintos, com base em um núcleo mecânico robusto.
1956 – VT
A grande virada ocorre com o lançamento da Canon VT — uma câmera que quebra o padrão tradicional de design:
- Primeira câmera da Canon com avanço por alavanca lateral, ao invés do tradicional botão giratório superior.
- Possui carregamento traseiro de filme, facilitando a operação.
- Introduz também encaixe de visor intercambiável, trazendo versatilidade ao sistema.
- Embora ainda fosse uma telemétrica com montagem de lente tipo rosca (LTM/M39), o VT representa o primeiro passo em direção a uma nova filosofia de design industrial da Canon.
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Início da identidade própria da Canon
Entre 1953 e 1956, a Canon deixou de ser apenas uma fabricante que seguia os moldes da Leica e passou a desenvolver soluções próprias e funcionais, voltadas à ergonomia, facilidade de uso e inovação.
O modelo VT, em especial, marca o início de uma transição que culminaria no desenvolvimento das SLRs, como a Canonflex (1959), e na criação de sistemas de lentes e corpos que tornariam a Canon uma marca líder global na fotografia.
Da sofisticação telemétrica à revolução SLR
1957 – L1, L2, L3 & VT Deluxe
Em 1957, a Canon lança uma série de câmeras que consolidam o design clássico e funcional das telemétricas:
- L1, L2 e L3: Câmeras robustas e confiáveis, com leve diferenciação entre sistemas de visor e sincronismo de flash. Representam o refinamento máximo da linha L (de “Luxury”).
- VT Deluxe: Evolução da VT, com maior conforto operacional, mantendo o avanço por alavanca e carregamento traseiro. Um dos últimos grandes modelos da linha telemétrica antes da virada para as SLRs.
1958 – VL, VL2, VI T, VI L
Ainda com foco em telemétricas, a Canon lança quatro modelos com foco na precisão, durabilidade e design moderno:
- VL & VL2: Compactas e elegantes, com melhorias na experiência de uso e qualidade óptica.
- VI T: Introduz o avanço rápido tipo “trigger” (gatilho) na base da câmera — uma inovação prática.
- VI L: Versão com visor com seleção automática de enquadramento, já mirando fotógrafos profissionais.
1959 – Canon P (Populaire) & Canonflex
O ano de 1959 é um marco na história da Canon:
- Canon P (Populaire): Uma das telemétricas mais vendidas da Canon. Combina preço acessível, boa construção e design moderno. Foi amplamente exportada e muito usada por fotojornalistas.
- Canonflex: A primeira câmera SLR da Canon. Marca o início de uma nova era, com sistema de pentaprisma e visor reflex. Ela usa lentes da nova baioneta R, precursoras das futuras FD e EF.
1960 – Canonflex RP & Canonflex R2000
A linha Canonflex ganha força:
- Canonflex RP: Modelo mais acessível, com recursos reduzidos, voltado a entusiastas.
- Canonflex R2000: Versão topo de linha, com velocidade máxima de obturador em 1/2000s — destaque absoluto para a época.
Essas câmeras começaram a posicionar a Canon como uma concorrente direta da Nikon no campo das SLRs profissionais.
1961 – Canonet & Canon 7
Dois lançamentos importantíssimos, em frentes diferentes:
- Canonet: Uma revolução no segmento de câmeras compactas. A Canonet era uma câmera de visor direto, fácil de usar, com fotômetro integrado. Barata, confiável e com excelente lente, vendeu mais de 1 milhão de unidades em 3 anos.
- Canon 7: Última grande telemétrica da Canon com acoplamento para fotômetro de selênio e, mais tarde, versão com célula CdS. Foi pensada para competir com as Leicas M, e oferecia compatibilidade com a icônica lente 50mm f/0.95 — uma das mais rápidas já feitas.




Canon entre dois mundos: precisão e popularização
De 1957 a 1961, a Canon fechou com maestria a era das telemétricas e, ao mesmo tempo, plantou as sementes da era reflex (SLR). Foi também nesse período que a marca começou a pensar em produtos mais acessíveis para o público em massa, como a Canonet.
Esse equilíbrio entre inovação técnica e popularização da fotografia seria a base do crescimento acelerado da Canon nas décadas seguintes.
A era da democratização e da inovação tecnológica
1963 – Demi, Color Demi, Canonet Junior, Canonex, Dial 35
Esse foi o ano da explosão das compactas criativas. A Canon investe em formatos menores, mais leves e fáceis de usar:
- Demi: câmera meio-quadro (half-frame), usando filme 35mm mas registrando o dobro de fotos por rolo. Portátil e acessível.
- Color Demi: variante com melhorias no fotômetro e design.
- Canonet Junior: versão mais simples da linha Canonet, voltada para iniciantes.
- Canonex: compacta mais sofisticada, com foco acoplado e objetiva fixa 45mm f/1.9.
- Dial 35: câmera de design vertical e futurista, também half-frame, com avançado sistema de obturador e contador rotativo. Ícone do design japonês dos anos 60.
1964 – FX, FP, Demi S, Canonet S
A Canon investe tanto nas SLRs manuais quanto na evolução das compactas:
- FX: Primeira SLR da Canon com medição de luz TTL (through the lens) — um grande passo rumo às câmeras reflex modernas. Usava a nova baioneta FL.
- FP: Versão mais acessível da FX, sem fotômetro embutido, voltada ao público amador.
- Demi S: Modelo premium da série Demi, com lente f/1.7 e ajustes manuais.
- Canonet S: Evolução da Canonet original, com melhor controle de exposição e design refinado.
1965 – Canonet QL17, QL19, 7S, PELLIX
Esse ano marca dois caminhos paralelos da Canon: inovação em SLRs e consolidação das compactas de alto desempenho.
- Canonet QL17 e QL19: Câmeras telemétricas compactas com sistema QL (Quick Load) — carregamento rápido de filme. O QL17 tinha lente 40mm f/1.7; o QL19, f/1.9. Tornaram-se clássicos absolutos pela qualidade ótica e praticidade.
- 7S: Última grande telemétrica Canon, sucessora da Canon 7. Possuía fotômetro de CdS embutido e suporte para lentes rápidas, incluindo a lendária 50mm f/0.95.
- PELLIX: Inovadora SLR com espelho fixo semitransparente, permitindo medição TTL em tempo real sem blackout do visor. Foi uma das primeiras tentativas da Canon de criar uma experiência reflex contínua — conceito que inspiraria câmeras mirrorless décadas depois.




Um momento de convergência: popularização, design e tecnologia
Entre 1963 e 1965, a Canon não era mais apenas uma marca de câmeras para profissionais — era, também, uma marca para o grande público. O lançamento das compactas inteligentes, somado à ousadia técnica da PELLIX, mostra uma Canon em transformação, testando limites de design industrial, usabilidade e inovação tecnológica.
➕ Curiosidade
A Canonet QL17 ganhou o apelido de “câmera dos fotojornalistas de rua” pela sua lente rápida, tamanho discreto e confiabilidade. Ainda hoje é muito procurada por amantes da fotografia analógica.
Expansão estratégica: Canon para todos os perfis
1965 – Canonet QL 19E, QL 25, Dial Rapid, Demi Rapid, Demi C
- Canonet QL 19E: Evolução da QL19 com acoplamento eletrônico de fotômetro (daí o “E”).
- Canonet QL 25: Versão mais acessível da QL, com lente f/2.5 — ideal para iniciantes.
- Dial Rapid & Demi Rapid: Câmeras compactas com sistema de carregamento rápido tipo Rapid, adotado pela Agfa. Boa portabilidade, foco fixo e operação simples.
- Demi C: Versão modular da série Demi, com lentes intercambiáveis (algo raro em compactas meio-quadro), incluindo 28mm e 50mm.
1966 – Canomatic C30, Bell & Howell Autoload 340, Demi EE17, PELLIX QL, FTQL
- Canomatic C30: Compacta automática voltada ao mercado de entrada, com design simplificado.
- Bell & Howell Autoload 340: Produzida pela Canon para a Bell & Howell, com sistema de carregamento automático de filme.
- Demi EE17: Modelo topo da linha Demi, com lente 30mm f/1.7, controle automático de exposição (EE = Electric Eye).
- PELLIX QL: Versão com carregamento rápido da inovadora SLR Pellix, mantendo o espelho fixo semitransparente.
- FTQL: Uma das SLRs mais importantes da época. Introduzia a baioneta FL com QL (Quick Load), medição semi-TTL com célula CdS e corpo robusto. Serviria de base para futuras câmeras profissionais da Canon.
1967 – Demi EE28
- Variante mais acessível da EE17, com lente f/2.8. Indicada para fotógrafos casuais que buscavam praticidade e qualidade em um corpo compacto.
1968 – TL, Dial 35-2, Canonet 28
- TL: SLR de entrada, com montagem FL, mas sem medição TTL — voltada a estudantes e amadores. Precursor direto da futura TX.
- Dial 35-2: Atualização do modelo futurista original, com melhorias no fotômetro e ergonomia.
- Canonet 28: Modelo simples e elegante com lente f/2.8, fácil de usar e acessível — um dos últimos grandes sucessos da linha Canonet na década de 60.
Entre 1965 e 1968, a Canon consolida uma estratégia de segmentação:
- SLRs com design robusto e mecânica confiável para quem buscava controle total (FTQL, Pellix QL, TL).
- Compactas acessíveis e funcionais para o público leigo (Canonet 25, 28, Demi Rapid, Canomatic).
- Meio-quadro e designs criativos para quem queria portabilidade e estilo (Demi EE17, Dial 35-2).
A Canon entendia que o futuro da fotografia estaria tanto nas mãos dos profissionais quanto no bolso dos amadores — e estava pronta para ambos.
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A consolidação das SLRs profissionais e das compactas populares
1969 – Novas compactas e parcerias
- New Canonet QL17 / QL17-L: Evolução das Canonet QL17 com melhorias no sistema de foco e design. Um sucesso duradouro entre fotógrafos amadores.
- Bell & Howell Autoload 341, 342, Auto 35 / 28: Câmeras fabricadas pela Canon para a Bell & Howell, com sistemas automáticos de carregamento, evidenciando parcerias internacionais e capacidade industrial.
- EXEE: Compacta com medição automática, reforçando a popularização da exposição automática.
1970 – Canomatic M70 e Canodate E
- Canomatic M70: Câmera automática compacta voltada ao consumidor médio, com operação simples e design funcional.
- Canodate E: Inovação com recurso de datação automática nas fotos, uma tecnologia ainda rara na época.
1971 – FTb, F-1 e Novas Canonet 28 e QL19
- Canon FTb: DSLR profissional com medição TTL de alta precisão, construído para durar e fácil de usar. Tornou-se um padrão para fotógrafos profissionais e entusiastas avançados.
- Canon F-1: O modelo topo de linha da Canon, concorrente direta das Nikon F, robusta, modular e altamente customizável. Foi a primeira SLR da Canon projetada para suportar acessórios e módulos profissionais.
- New Canonet 28 e New Canonet QL19: Compactas aprimoradas para o público de massa, com lentes rápidas, exposição automática e alta qualidade de imagem.
1972 – Canonet G-III 17, EX AUTO e F-1 High Speed Motor Drive Camera
- Canonet G-III 17: Versão avançada da Canonet com lentes de alta qualidade e autofoco básico, ideal para amadores exigentes.
- EX AUTO: Compacta com exposição automática aprimorada, reforçando a praticidade da fotografia.
- F-1 High Speed Motor Drive Camera: Versão profissional da F-1 equipada com motor para disparo rápido em sequências, usada por fotojornalistas e esportistas.
Entre 1969 e 1972, a Canon consolidou seu espaço tanto no mercado profissional com a robusta e avançada F-1, quanto no segmento popular com as Canonet, que democratizaram a fotografia de qualidade.
A empresa mostra, nessa fase, uma capacidade notável de diversificação e inovação, equilibrando tecnologia de ponta com produtos acessíveis para todos os públicos.
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A era da eletrônica e da fotografia acessível
1973 – EF, FTb-N, Canodate E (modelo atualizado) e Canonet G-III 19
- Canon EF: Uma das primeiras câmeras Canon com montagem de lente EF (Electronic Focus) — já preparando o caminho para sistemas automáticos.
- FTb-N: Versão atualizada do FTb, com pequenas melhorias mecânicas e de acabamento.
- Canodate E (modelo atualizado): Compacta com datação automática integrada, reforçando a praticidade para o usuário comum.
- Canonet G-III 19: Evolução das Canonet G-III, com melhorias no design e sistema de foco.
1974 – Datematic
- Compacta automática que integra sistema de exposição programada, ideal para quem buscava praticidade total na hora de fotografar.
1975 – 110E, 110ED, TX
- 110E e 110ED: Câmeras para filme formato 110, o popular filme de bolso. Compactas e fáceis de usar, indicadas para fotografia casual.
- Canon TX: SLR de entrada, simplificada em relação à FTb, mas ainda com medição TTL e compatível com a baioneta FL. Foi bastante popular entre estudantes e amadores.
1976 – AE-1, AT-1, F-1 (modelo atualizado), TLb
- Canon AE-1: Um marco na história da fotografia — a primeira câmera SLR a incluir um microprocessador. Oferecia exposição automática via prioridade de obturador, tornando a fotografia profissional acessível ao público em geral. Um dos maiores sucessos da Canon.
- AT-1: Versão manual da AE-1, sem exposição automática, destinada a fotógrafos que preferiam controle total.
- F-1 (modelo atualizado): Versão refinada da profissional F-1, com melhorias na construção e compatibilidade com mais acessórios.
- TLb: SLR básica, lançada para ser acessível, mantendo compatibilidade com a baioneta FL.
1977 – A35 Datelux, 110ED20
- A35 Datelux: Compacta automática para o mercado de massa, com foco em simplicidade e portabilidade.
- 110ED20: Versão melhorada das câmeras 110, com lentes melhores e mais recursos para o público casual.
Entre 1973 e 1977, a Canon promoveu uma revolução tecnológica ao introduzir a eletrônica e microprocessadores em suas câmeras, ampliando o alcance da fotografia profissional para amadores e entusiastas. Ao mesmo tempo, continuou investindo em compactas e formatos menores, como o filme 110, mostrando seu compromisso com a democratização da fotografia.




A era da automação, eletrônica avançada e preparo para o digital
1978 – A-1, AV-1, Sure Shot
- Canon A-1 (1978): Primeira SLR totalmente programável do mundo. Oferecia modos de exposição automática (programa, prioridade de obturador, prioridade de abertura e manual). Um marco para fotógrafos profissionais e amadores avançados.
- AV-1 (1979): Modelo de entrada com prioridade de abertura automática, projetado para quem queria simplicidade com controle criativo.
- Sure Shot (1979): Compacta automática, sinalizando a entrada da Canon no mercado de câmeras automáticas para iniciantes.
1981 – AE-1 Program, Super Sure Shot, New F-1
- AE-1 Program (1981): Versão atualizada da icônica AE-1, com modo programa total para facilitar ainda mais o uso.
- Super Sure Shot (1981): Compacta automática com melhorias no foco e exposição.
- New F-1 (1981): Atualização da SLR profissional, com construção reforçada, sistema modular e suporte a acessórios avançados.
1982 – AL-1, Snappy 20, Snappy 50
- Canon AL-1 (1982): Primeiro modelo Canon com foco automático (autofocus) — uma inovação significativa que começava a mudar a forma de fotografar.
- Snappy 20 e Snappy 50: Compactas automáticas acessíveis, focadas no público casual e na facilidade de uso.
1983 – T50, New Sure Shot, Sure Shot QD
- T50 (1983): SLR automática com foco em simplicidade, oferecendo disparo programado e carregamento automático do filme.
- New Sure Shot & Sure Shot QD: Compactas com melhorias em design, foco automático e temporizador, reforçando a linha de câmeras automáticas da Canon.
1984 – New F-1 High Speed Motor Drive Camera, T70
- New F-1 High Speed Motor Drive (1984): Versão da F-1 com motor integrado para disparo em alta velocidade — ideal para fotografia esportiva e jornalística.
- T70 (1984): SLR eletrônica avançada, com modos automáticos, múltiplos modos de exposição e visor digital — um dos primeiros passos para a fotografia totalmente automatizada.
Entre 1978 e 1984, a Canon evoluiu rapidamente da fotografia manual para a era da automação, lançando câmeras com foco automático, modos de exposição programados e facilidades que atraíram tanto profissionais quanto o público casual.
Essa fase foi crucial para preparar a marca para a chegada da fotografia digital, que revolucionaria tudo nos anos seguintes.
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A chegada da série EOS e avanços em automação
1984 – MC / MC QD
- Compactas automáticas que continuam a expansão da linha Snappy/Sure Shot, focadas em facilidade e operação simples para o público geral.
1985 – T80, Sprint / Sprint QD, Snappy S
- Canon T80 (1985): Primeira SLR Canon com sistema de autofoco baseado em motores nas lentes. Foi a tentativa inicial da Canon em automatizar o foco nas SLRs, embora ainda limitada.
- Sprint / Sprint QD: Compactas automáticas com temporizador e disparo programado.
- Snappy S: Modelo básico e compacto, para o mercado popular.
1986 – T90, Sure Shot Supreme, Sure Shot Multi Tele, Aqua Snappy
- Canon T90 (1986): Considerada a “Mercedes-Benz” das SLRs analógicas. T90 trouxe design revolucionário, corpo robusto, múltiplos modos de exposição, visor avançado e interface eletrônica de ponta — base para o desenvolvimento da linha EOS.
- Sure Shot Supreme / Multi Tele: Compactas automáticas avançadas, com zoom e controles sofisticados para amadores exigentes.
- Aqua Snappy: Primeira compacta resistente à água da Canon, voltada a fotografia outdoor e de aventura.
1987 – EOS 650 / EOS 650 QD, EOS 620
- Canon EOS 650 (1987): A primeira câmera da revolucionária linha EOS (Electro-Optical System). Totalmente eletrônica, com motor de foco embutido na lente, sistema de comunicação digital entre corpo e lente, e autofoco avançado. Marcou o início da era moderna da Canon, substituindo o sistema FD pelo EF.
- EOS 650 QD: Versão da EOS 650 com temporizador automático.
- EOS 620: Versão mais acessível da EOS 650, com recursos um pouco reduzidos, mas mantendo o sistema EF e autofoco.
1988 – Snappy EZ, Sure Shot Zoom, Sure Shot Multi Tele, Sure Shot Tele / Tele QD
- Série de câmeras compactas automáticas que ampliam ainda mais a linha Sure Shot, oferecendo zooms ópticos, temporizadores e focos automáticos aprimorados, tornando-se favoritas do público casual e viajante.
Entre 1984 e 1988, a Canon fez a transição da fotografia analógica manual para a era eletrônica e automatizada, culminando no lançamento da linha EOS, que revolucionaria o mercado. Paralelamente, as compactas Sure Shot ganharam espaço, tornando a fotografia acessível e prática para o grande público.
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Consolidação da linha EOS e expansão da linha Sure Shot
1988
- EOS 750 QD: Versão intermediária da série EOS com recursos avançados de exposição e autofoco.
- EOS 850 / EOS 850 QD: Modelo topo de linha da série EOS antes do EOS-1, com múltiplos modos de exposição e autofoco sofisticado.
- Sure Shot Joy & Sure Shot Ace: Compactas automáticas populares, focadas em simplicidade e portabilidade.
- Sure Shot Zoom, Caption Zoom, Zoom XL: Compactas com lentes zoom óptico, trazendo versatilidade para o público casual.
1989
- EOS-1 e EOS-1 HS: Modelos topo de linha profissionais. O EOS-1 HS é a versão de alta velocidade do EOS-1, com motor para disparos contínuos rápidos, muito usado por fotojornalistas e esportistas.
- EOS RT: Versão do EOS-1 com espelho semi-transparente (película rápida), que permitia disparos sem blackout do visor — tecnologia avançada para a época.
- EOS 630: Versão intermediária da linha EOS, popular entre amadores avançados.
- EOS 630: Outra variação importante da linha, com recursos robustos.
- Snappy V, Snappy AF, Snappy Q: Câmeras compactas automáticas com autofoco e recursos avançados, para o público casual.
- Sure Shot Zoom S: Compacta com zoom e autofoco aprimorado, voltada para fotógrafos amadores e viajantes.
- A linha EOS está consolidada como a principal série de câmeras profissionais e semiprofissionais da Canon, com tecnologia de autofoco e sistemas eletrônicos avançados.
- As compactas Sure Shot e Snappy continuam crescendo em popularidade, com muitas opções para diferentes tipos de usuários.
- O EOS RT trouxe inovação importante no uso de espelho semitransparente, antecipando conceitos que seriam revisitados em tecnologias futuras.




Avanços em zoom, automação e modelos profissionais
1990
- EOS 700: SLR eletrônica com autofoco, voltada a amadores avançados, trazendo mais facilidade e automação.
- EOS 10 S: Versão melhorada do EOS 10, câmera topo de linha semiprofissional, robusta e muito versátil.
- EOS 1000F QD: SLR para usuários iniciantes, com temporizador e exposição automática.
- T60: Modelo simples, compatível com lentes FD, mas sem autofoco, para fotógrafos que preferem controle manual.
- Photura: Câmera compacta com zoom e operação fácil, voltada para o público casual.
- New Sure Shot: Compacta automática atualizada, garantindo facilidade e portabilidade.
1991
- EOS ELAN: Lançada como uma SLR semiprofissional, combinando performance avançada com automação sofisticada. Tornou-se um dos modelos favoritos dos fotógrafos avançados.
- EOS 10 Commemorative Kit: Edição especial celebrando a produção de 60 milhões de câmeras Canon.
- EF-M: Lente zoom versátil para a linha EOS, refletindo a importância dos acessórios no sistema Canon.
- Sure Shot Mega Zoom 76 e Mega Zoom 105: Compactas automáticas com zoom poderoso para o segmento casual, aumentando a versatilidade das compactas.
- Sure Shot Tele Max & Sure Shot Max: Modelos compactos automáticos com recursos otimizados para facilidade de uso.
- Autoboy Jet Canon Williams Version: Edição especial da linha Autoboy/Sure Shot, mostrando a parceria da Canon com eventos esportivos e celebridades.
No início dos anos 1990, a Canon aprimorou suas linhas de SLR e compactas, oferecendo câmeras que misturavam automação, zoom poderoso e controle manual para diferentes perfis. A série EOS ELAN foi uma grande aposta no segmento semiprofissional, enquanto as compactas Sure Shot continuaram sendo referência para fotografia fácil e portátil.
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Consolidação da série EOS Rebel e evolução das compactas automáticas
1992
- EOS A2 / A2E: Modelos topo de linha da série EOS, com autofoco avançado, controle automático de exposição e design profissional, muito usados por fotógrafos entusiastas e profissionais.
- EOS Rebel SII QD: Versão melhorada para amadores avançados, com temporizador e exposição automática confiável.
- Snappy LX, Snappy EL: Compactas automáticas, continuando a tradição da linha Snappy com design moderno e funcionalidades básicas.
- Photura 135 / Caption: Compactas automáticas com lente zoom e fácil operação, para o público casual.
- Sure Shot Zoom Max: Compacta com zoom óptico avançado e autofoco, ideal para viagens e fotografia casual.
1993
- EOS Rebel X & Rebel XS: Entradas da linha Rebel, voltadas ao público que busca uma SLR acessível, com autofoco e facilidade de uso. Tornaram-se muito populares entre fotógrafos iniciantes.
- Autoboy A (Ace) XL: Compacta automática com zoom, lançada especialmente para o mercado asiático, mas com boa aceitação global.
- Sure Shot M & Sure Shot Z115: Compactas automáticas com melhorias em design e funcionalidades, focadas na praticidade e portabilidade.
- Snappy CX: Continuação das câmeras compactas básicas da Canon.
- LA 10: Compacta simples e acessível, voltada para fotografia casual.
1994
- Sure Shot Z85: Compacta automática com lente zoom, autofoco e temporizador, reforçando a popular linha Sure Shot como sinônimo de qualidade e facilidade.
No início dos anos 1990, a Canon investiu pesado em consolidar a linha EOS Rebel, trazendo câmeras SLR automáticas e acessíveis para o público amador e entusiasta, enquanto expandia sua gama de compactas automáticas com zoom e funções intuitivas, conquistando usuários casuais.
A estratégia permitiu à Canon manter uma posição forte no mercado, preparando o terreno para a virada digital que se aproximava.




Avanços profissionais com a série EOS-1N e diversidade em compactas
1994
- EOS-1N: Evolução da série EOS-1, a EOS-1N trouxe melhorias em velocidade de autofoco, resistência e compatibilidade com novos acessórios. Tornou-se padrão para fotógrafos profissionais.
- EOS-1N HS (High Speed): Variante com motor de disparo rápido para fotografia esportiva e jornalística.
- EOS-1N DP (Data Photo): Versão com funções de datador embutido, ideal para aplicações técnicas e profissionais.
- Snappy LX / Date: Compacta automática com datação nas fotos.
- Prima Super 28V e LA 20: Compactas simples e portáteis, voltadas ao mercado casual.
- Sure Shot A-1 e Sure Shot Owl: Modelos automáticos com funções específicas, como disparo silencioso ou design compacto para uso diário.
1995
- EOS-1N RS (Rapid Servo): Evolução da EOS-1N HS, com sistema de disparo contínuo ainda mais rápido, ampliando as capacidades para fotografia esportiva de alta velocidade.
- EOS 5000 / EOS 888 (Asia): Modelos de entrada para a série EOS, simplificados e acessíveis para iniciantes e amadores.
- Sure Shot 60 Zoom: Compacta automática com lente zoom e recursos aprimorados para o usuário casual.
- Sure Shot Delsol: Compacta estilosa e prática, reforçando a linha Sure Shot.
- Snappy EL (novo modelo) e AF 32: Compactas automáticas com autofoco e facilidades para fotografia casual.
Nos anos 1994–1995, a Canon aperfeiçoou sua linha profissional com a EOS-1N e suas variantes, focadas em velocidade, resistência e funcionalidades para fotógrafos exigentes. Ao mesmo tempo, a linha Sure Shot e Snappy expandiu o portfólio de câmeras compactas automáticas, atendendo a públicos variados com produtos práticos e acessíveis.
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Evolução das compactas estilizadas e refinamento das SLRs analógicas
1995–1996
- EOS Elan II / Elan IIE (1995): Câmeras SLR semiprofissionais que aprimoraram a série Elan com melhorias no sistema de autofoco e modos avançados de exposição.
- Sure Shot 70 Zoom / 80 Tele / Z70W / Caption (1995): Compactas automáticas com zoom óptico e funções específicas, reforçando a linha Sure Shot para uso casual e viagem.
- Elph (1996) e variantes (10, 10 AF, 490Z): Série de compactas finas, leves e estilizadas, a Elph (nos EUA) ou Ixus (na Europa) tornou-se referência mundial em câmeras compactas de alta qualidade com design moderno.
- Sure Shot Sleek e Sure Shot Z135 (1996): Compactas automáticas avançadas, oferecendo design elegante e recursos completos para fotógrafos casuais.
1996
- EOS Rebel G: SLR voltada a iniciantes com autofoco e operação simples, parte da popular linha Rebel.
- EOS IX: Câmera APS SLR (Advanced Photo System), oferecendo inovação com filme APS, que permitia seleção de formato e datação automática — tentativa da Canon de se adaptar às novas demandas do mercado analógico.
1997
- IXY GE: Compacta digital inicial da Canon, ainda que analógica, focada no público que buscava qualidade com facilidade de uso.
- Sure Shot Owl/Date (1997): Compacta automática com datação nas fotos, mantendo a tradição de simplicidade da linha Sure Shot.
Entre 1995 e 1997, a Canon combinou design moderno e funcionalidade avançada em suas compactas, especialmente com a linha Elph/Ixus, enquanto continuava a oferecer SLRs robustas e versáteis para todos os níveis de fotógrafos.
A introdução da EOS IX APS mostra a busca da Canon por inovação, ainda que analógica, preparando a transição para a fotografia digital.
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Consolidação das compactas Elph e avanços nas SLRs analógicas
1997–1998
- ELPH 260Z, 370Z, Jr., LT, Limited Kit: Série de compactas analógicas com design moderno, lentes zoom e opções variadas, muito populares globalmente.
- Sure Shot 105 Zoom/Date & Snappy QT/Date: Compactas automáticas com zoom e datação automática, focadas na praticidade.
- Snappy LXII/Date: Compacta automática com funções modernas e portabilidade.
- EOS IX Lite (1998): Evolução da EOS IX APS, uma tentativa final da Canon de inovar com o sistema APS antes da explosão digital.
1998–1999
- EOS-3 (1998): SLR profissional topo de linha, sucessora da EOS-1, com sistema avançado de autofoco e controle total para fotógrafos exigentes.
- EOS 3000 / EOS 88 (Asia, 1999): Modelos de entrada para o mercado global, acessíveis e fáceis de usar, ideais para amadores.
- Prima Super 28N/Caption & Autoboy Luna XL (1999): Compactas automáticas focadas no público casual, com funcionalidades simples e design amigável.
- Sure Shot Zoom 85/Date (1998): Compacta automática com zoom e datação, reforçando a linha Sure Shot para viajantes e fotógrafos casuais.
No final dos anos 1990, a Canon consolidou sua liderança em compactas de alta qualidade com a série Elph, mantendo também uma forte presença no segmento SLR com a profissional EOS-3. Paralelamente, modelos de entrada como a EOS 3000 popularizaram a fotografia analógica.
A tecnologia APS, embora não tenha sido um sucesso duradouro, representou a tentativa da Canon de inovar antes da transição definitiva para a fotografia digital.




Últimos anos da era analógica e preparação para o digital
1999
- EOS Rebel 2000/QD: SLR para iniciantes, com autofoco e operação simples, parte da popular série Rebel.
- IXUS FF/Date e IXUS AF/Date: Compactas automáticas analógicas com datação, parte da linha Ixus (nome europeu da série Elph).
- Elph 2: Compacta analógica fina e estilosa, sucessora da linha Elph original.
- Sure Shot Classic 120/Caption e Z115 Panorama Caption: Compactas automáticas com zoom e funções específicas, como panorama e datação.
- Sure Shot Z135 Caption: Versão com legendas e zoom avançado da linha Sure Shot.
- Elph Sport: Modelo compacto para uso casual e esportivo.
2000
- EOS Elan 7E / 7: SLR semiprofissional avançada, com autofoco rápido, modos automáticos e manuais, muito popular entre entusiastas e profissionais.
- EOS-1V: Última SLR profissional totalmente analógica da Canon, considerada a mais rápida e avançada da linha EOS-1, muito usada em fotografia esportiva e jornalística.
- Sure Shot Owl PF, Z90W/Caption, 76 Zoom/Date: Compactas automáticas com funções avançadas, zoom e datação, continuando a forte presença da linha Sure Shot.
- Elph LT260: Compacta estilizada para o mercado casual.
No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, a Canon atingiu o ápice da fotografia analógica com a EOS-1V, a SLR analógica mais avançada do mercado. Paralelamente, suas compactas Elph/Ixus e Sure Shot ofereciam uma experiência fácil e moderna para fotógrafos casuais.
Essa foi a transição natural para o começo da revolução digital que logo viria a transformar toda a indústria.




Transição da fotografia analógica para digital e fortalecimento das linhas populares
2000–2001
- Sure Shot BF/Date (2000): Compacta automática simples com datação, focada em praticidade.
- Prima Zoom 60/QD e 65/Date (2001): Compactas automáticas com zoom óptico, destacando-se pela simplicidade e portabilidade.
- Sure Shot 105 Zoom S/Date (2001): Compacta automática com zoom e datação para fotografia casual.
- Elph LT270 (2001): Compacta estilizada da linha Elph, mantendo design fino e recursos modernos.
- EOS Kiss III L (2001): Versão para o mercado asiático da popular série Rebel, SLR voltada a amadores com excelente custo-benefício.
2002
- EOS Rebel Ti (também conhecida como EOS 300D fora dos EUA): Primeira DSLR Canon de grande sucesso para o mercado de entrada, com sensor APS-C, disparo em RAW e preço acessível, que popularizou a fotografia digital.
- Sure Shot 130u (2002): Compacta automática simples, focada no público casual.
- Elph Shades Sunshine & Glacier (2002): Compactas analógicas da linha Elph com cores e design especiais, voltadas ao público jovem.
- Elph Z3 (2002): Compacta analógica avançada da linha Elph, combinando zoom e design moderno.
- Sure Shot Z155 (2002): Compacta automática com zoom, parte da tradicional linha Sure Shot.
- Prima BF800 Zoom (2002): Modelo compacto para mercados emergentes como China e América do Sul, com zoom e funções básicas.
O grande marco desse período é o lançamento da EOS Rebel Ti / EOS 300D, que tornou a DSLR acessível a um público amplo e foi responsável por impulsionar a transição massiva para o digital. Enquanto isso, as linhas Elph e Sure Shot continuam a ser referência em compactas para uso casual, combinando design, facilidade e funcionalidade.
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Consolidação das DSLR digitais e evolução das compactas automáticas
2003
- EOS Rebel K2: DSLR de entrada para amadores, sucessora da Rebel Ti, com sensor APS-C e suporte a disparo em RAW.
- Sure Shot 80u, 90u, 105u, 115u, BF-10 (Date), AF-10 (Date): Série de câmeras compactas automáticas com zoom e funções básicas, ideais para o público casual e viagens.
2004
- EOS Rebel T2: Atualização da série Rebel, com melhorias em velocidade, qualidade de imagem e usabilidade.
- EOS Elan 7NE / Elan 7N: Modelos semiprofissionais avançados, com sistema de autofoco sofisticado e modos de exposição manuais e automáticos.
- Sure Shot 150u, Z180u: Compactas automáticas com zoom e funções aprimoradas para fotografia casual.
2005
- Sure Shot 90u II Date, 115u II Date, 130u II Date: Versões atualizadas das compactas automáticas da linha Sure Shot, mantendo a facilidade de uso e adicionando recursos como datação nas fotos.
A Canon segue dominando o mercado digital com a linha Rebel, tornando a fotografia DSLR acessível a iniciantes e entusiastas, enquanto mantém a linha Sure Shot atualizada para o público casual. As SLR semiprofissionais continuam fortes com a série Elan, oferecendo recursos avançados para fotógrafos dedicados.
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Os Primeiros Passos da Canon na Fotografia Digital Profissional (1995–2000)
1995 – Canon entra na era digital com a Kodak
- EOS DCS 3
- EOS DCS 1
Essas duas câmeras marcaram o início da Canon no mundo digital. Elas eram híbridos entre os corpos das câmeras Canon EOS (como a EOS-1N) e sensores digitais da Kodak, sendo as primeiras DSLRs profissionais digitais com o selo Canon.
📌 DCS = “Digital Camera System”, nome da linha da Kodak
📸 Sensor: CCD, resoluções entre 1.3 e 6 MP
🏁 Uso: Fotojornalismo e publicidade técnica
1998 – Canon D6000 e D2000
- EOS D6000: 6 megapixels
- EOS D2000: 2 megapixels
Esses modelos também foram baseados em câmeras Canon EOS acopladas a backs digitais Kodak. A D2000, por exemplo, foi muito utilizada por agências de notícias como a Associated Press no final dos anos 1990. Elas já usavam cartões PCMCIA e CompactFlash, consolidando o workflow digital.
2000 – A primeira DSLR 100% Canon
- EOS D30
Essa foi a virada de chave da Canon: a primeira DSLR com sensor CMOS desenvolvido internamente (3,1 MP) e corpo totalmente projetado pela Canon, com baioneta EF, autofoco avançado, LCD traseiro e um preço competitivo para fotógrafos profissionais e entusiastas.
💡 O modelo D30 foi considerado um divisor de águas e abriu caminho para a futura série EOS Digital Rebel (300D) e EOS 10D/20D.
- Canon iniciou na fotografia digital com Kodak como parceira em tecnologia de sensor e processamento.
- A partir de 2000, passou a desenvolver seu próprio sensor CMOS, que se tornaria referência no mercado.
- O lançamento da EOS D30 é considerado o verdadeiro início da independência da Canon no mercado DSLR digital.
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A Consolidação da Era DSLR Digital (2001–2006)
2001
- EOS-1D
Primeira DSLR digital profissional 100% Canon, com sensor CCD de 4.1 MP e foco em velocidade — ideal para esportes e fotojornalismo. Um verdadeiro tanque digital.
2002
- EOS-1Ds
Primeira DSLR full-frame da Canon (11 MP), voltada para estúdios e fotografia publicitária. Marco histórico na substituição das câmeras de médio formato no digital. - EOS D60
DSLR semiprofissional com 6.3 MP, sucessora da D30/D10, foi muito usada por fotógrafos de casamento e retratos.
2003
- EOS 10D
Uma das DSLR mais confiáveis e amadas da época (6.3 MP), com melhorias em corpo e processamento. - EOS Digital Rebel (300D)
Primeira DSLR acessível ao grande público, sensor APS-C, 6.3 MP, revolucionou o mercado e colocou a Canon na liderança do segmento de entrada.
2004
- EOS-1D Mark II
DSLR profissional de alta velocidade (8.2 MP), usada amplamente em esportes e imprensa. - EOS 20D
8.2 MP, APS-C, rápida, leve e confiável — um clássico da fotografia digital semiprofissional. - EOS-1Ds Mark II
Full-frame com 16.7 MP. Altíssima qualidade de imagem, voltada para fotografia editorial e de moda.
2005
- EOS 20Da
Variante da 20D otimizada para astrofotografia, com filtro infravermelho modificado. - EOS Digital Rebel XT (350D)
Segunda geração da Rebel Digital, com 8 MP e melhorias ergonômicas. Muito popular entre iniciantes. - EOS-1D Mark II N
Pequena atualização da 1D Mark II com LCD maior e buffer melhorado. - EOS 5D
Primeira full-frame “compacta” e acessível. 12.8 MP. Um marco entre fotógrafos de casamento, retratos e arte. Inaugura a lendária série 5D.
2006
- EOS Digital Rebel XTi (400D)
Sucesso absoluto no segmento de entrada: 10.1 MP, sensor de limpeza e melhor LCD. - EOS 30D
Sucessora da 20D, com mais refinamento em ergonomia e funcionalidades (mesmo sensor de 8.2 MP, mas com melhorias internas).
- Canon consolida sua liderança com diversas faixas de DSLR: entrada (Rebel), semipro (10D/20D/30D) e profissional (1D/1Ds).
- A EOS 5D original inaugura o full-frame mais acessível, mudando o mercado de fotografia de retrato e casamento.
- As Rebel Digital tornam o sistema DSLR popular entre amadores e iniciantes.
- Introdução da limpeza de sensor, LCDs maiores e melhorias de ergonomia.




A Revolução do Vídeo e o Auge da Era DSLR (2007–2011)
2007
- EOS-1D Mark III
DSLR profissional de alta velocidade, 10.1 MP APS-H. Muito usada em esportes e jornalismo. Início do Live View. - EOS-1Ds Mark III
Topo da linha full-frame da época. 21.1 MP, foco em estúdio, moda e publicidade. - EOS 40D
APS-C semiprofissional com 10 MP, burst de 6.5 fps, visor melhorado, e corpo robusto — sucesso entre entusiastas.
2008
- EOS Digital Rebel XSi (450D)
Câmera de entrada com 12.2 MP e Live View. Melhorias em ergonomia e foco. - EOS Digital Rebel XS (1000D)
Modelo mais simples e barato da linha Rebel, com 10 MP. - EOS 50D
Sucessora da 40D com 15.1 MP, visor refinado, microajuste de foco e mais velocidade. - EOS 5D Mark II
Revolucionou o mercado com vídeo Full HD em DSLR. 21.1 MP full-frame, qualidade de imagem lendária, amada por fotógrafos e cineastas.
2009
- EOS Rebel T1i (500D)
15.1 MP, vídeo Full HD e tela aprimorada — consolida o vídeo na linha de entrada. - EOS 7D
APS-C semiprofissional/profissional com corpo selado, visor 100%, 8 fps, dual DIGIC IV. Linha nova voltada para ação e vídeo. - EOS-1D Mark IV
Topo da linha profissional com 16 MP APS-H e vídeo Full HD. Resposta à Nikon na guerra dos fotojornalistas.
2010
- EOS Rebel T2i (550D)
Mesma qualidade de imagem da 7D em um corpo de entrada. Muito popular entre fotógrafos e videomakers independentes. - EOS 60D
Substitui a 50D com corpo em policarbonato, tela articulada (primeira da linha EOS), 18 MP, vídeo completo — equilíbrio entre 550D e 7D.
2011
- EOS Rebel T3 (1100D)
Modelo de entrada ultra acessível, 12.2 MP, vídeo HD básico. - EOS Rebel T3i (600D)
Sucesso absoluto: 18 MP, tela articulada, vídeo Full HD, modos criativos — ideal para quem estava começando com conteúdo digital.
- EOS 5D Mark II foi um divisor de águas: deu início à “era DSLR cinema” com vídeo Full HD e sensor full-frame.
- A série Rebel (XXXD e XXXXD) consolidou o segmento de entrada, com qualidade de imagem quase idêntica às câmeras mais caras.
- EOS 7D marcou o ápice das APS-C profissionais: rápida, precisa, robusta.
- Canon dominou o mercado de vídeo e fotografia híbrida, tornando-se referência para fotógrafos e cineastas independentes.
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DSLR amadurecidas e os primeiros passos no mundo mirrorless (2012–2015)
2012
- EOS 5D Mark III
Uma lenda. Full-frame com 22.3 MP, sistema de foco herdado da 1D X, vídeo Full HD refinado. Sucesso entre fotógrafos e cineastas profissionais. - EOS-1D X
Novo topo da linha profissional: full-frame, 18 MP, 14 fps, ideal para esportes, ação e fotojornalismo. Substituiu as linhas 1D e 1Ds. - EOS 60Da
Versão modificada da 60D, voltada para astrofotografia, com sensor otimizado para capturar H-alfa. - EOS Rebel T4i (650D)
Primeira DSLR Canon com autofoco contínuo em vídeo (sistema híbrido). Tela articulada sensível ao toque. - EOS M
Primeira mirrorless da Canon, com sensor APS-C e baioneta EF-M. Foco lento, mas qualidade de imagem excelente. - EOS 6D
Full-frame de entrada. 20.2 MP, Wi-Fi, GPS, tamanho compacto. Muito popular entre fotógrafos que buscavam o “full-frame acessível”.
2013
- EOS Rebel T5i (700D)
Pequena atualização da T4i, mantendo tela articulada, 18 MP e vídeo com foco contínuo. - EOS Rebel SL1 (100D)
Menor DSLR do mundo na época. Compacta, leve, com sensor de 18 MP. Ideal para quem queria portabilidade sem abrir mão do visor óptico. - EOS 70D
Estreia do Dual Pixel AF, revolução no autofoco em vídeo e Live View. 20.2 MP, tela articulada e ótima performance. Ícone entre videomakers. - EOS M2
Segunda geração da mirrorless EF-M. Melhor foco e Wi-Fi, mas lançada apenas na Ásia — nunca chegou oficialmente ao Ocidente.
2014
- EOS Rebel T5 (1200D)
Modelo de entrada com 18 MP, vídeo Full HD, recursos básicos — voltado para iniciantes. - EOS 7D Mark II
APS-C topo de linha. 20.2 MP, 10 fps, sistema de foco da 1D X. Uma das câmeras favoritas de fotógrafos de vida selvagem e esportes.
2015
- EOS M3
Mirrorless EF-M com pegada mais profissional: tela articulada, controles manuais, foco aprimorado e sensor de 24 MP. - EOS Rebel T6i (750D)
DSLR de entrada com sensor de 24.2 MP, Wi-Fi, tela articulada — excelente para quem queria qualidade e conectividade.
- A EOS 5D Mark III consolidou o domínio da Canon na fotografia de casamento, retrato e vídeo.
- A 70D com Dual Pixel AF mudou o jogo do vídeo em DSLR.
- A Canon iniciou sua trajetória mirrorless com a série EOS M, ainda tímida frente à concorrência.
- O lançamento da EOS-1D X e da 7D Mark II mostrou que a Canon ainda liderava entre os profissionais de ação e esporte.
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O Fim da Era DSLR Clássica e a Consolidação das Mirrorless EOS M (2015–2017)
2015
- EOS 5DS / 5DS R
DSLR full-frame com 50.6 MP – a mais alta resolução da Canon até então. A versão R removia o filtro low-pass para mais nitidez. Ideais para moda, estúdio e paisagem. - EOS Rebel T6s (760D)
Linha intermediária entre a Rebel e a 70D. Controles avançados e tela superior. - EOS M10
Mirrorless compacta e acessível, voltada para iniciantes. Sensor de 18 MP, tela articulada e Wi-Fi.
2016
- EOS 80D
APS-C com 24 MP, Dual Pixel AF, visor 100%, excelente para vídeo e fotografia híbrida. - EOS-1D X Mark II
Topo da linha profissional. Full-frame com 20.2 MP, 14 fps, 4K a 60 fps — um monstro para esportes e ação. - EOS Rebel T6 (1300D)
DSLR básica, 18 MP, Wi-Fi, ideal para iniciantes. - EOS 5D Mark IV
Um dos modelos mais importantes da década. Full-frame de 30.4 MP, Dual Pixel AF, vídeo 4K, GPS, Wi-Fi — muito usado por fotógrafos e videomakers. - EOS M5
Primeira mirrorless Canon com pegada profissional: visor eletrônico embutido, Dual Pixel AF e controles manuais. Sensor APS-C de 24 MP.
2017
- EOS M6
Compacta, sem EVF, mas com performance semelhante à M5. Dual Pixel AF e 24 MP. - EOS 77D
Lançada como “intermediária premium” entre a Rebel T7i e a 80D. Controle avançado e ótimo desempenho. - EOS Rebel T7i (800D)
Excelente DSLR de entrada com sensor de 24 MP, Dual Pixel AF e Wi-Fi rápido. - EOS Rebel SL2 (200D)
Pequena, leve, com tela articulada, Dual Pixel e excelente para criadores iniciantes. - EOS 6D Mark II
Full-frame acessível atualizado. Tela articulada, 26 MP, Dual Pixel e GPS. Ideal para quem buscava full-frame versátil. - EOS M100
Mirrorless de entrada super compacta com Dual Pixel AF e sensor de 24 MP.
- EOS 5D Mark IV consolidou a Canon como referência no híbrido foto + vídeo para casamentos, retratos e jornalismo.
- A linha EOS M se fortaleceu com os modelos M5, M6 e M100, finalmente oferecendo performance digna das DSLR.
- Canon ampliou suas opções para iniciantes e entusiastas com câmeras leves, conectadas e com Dual Pixel AF, que se tornou padrão de qualidade em foco.




Da Última DSLR à Revolução Mirrorless com a Linha EOS R (2018–2020)
2018
- EOS Rebel T7 (2000D)
DSLR de entrada com 24 MP. Versão básica e acessível para iniciantes. - EOS M50
Grande sucesso da linha EOS M, com Dual Pixel AF, visor eletrônico, vídeo 4K (com crop) e tela articulada. Muito usada por vloggers. - EOS R
A primeira mirrorless full-frame da Canon. Sensor de 30.3 MP, Dual Pixel AF, tela articulada, visor eletrônico e nova baioneta RF. Um marco.
2019
- EOS RP
Versão mais acessível da EOS R. Full-frame de 26.2 MP, leve, compacta e ideal para quem quer entrar no mundo mirrorless full-frame. - EOS Rebel SL3 (250D)
A menor DSLR com gravação em 4K. Dual Pixel, tela articulada, sensor de 24 MP — ótima para iniciantes híbridos. - EOS M6 Mark II
Uma das APS-C mirrorless mais avançadas da Canon. Sensor de 32.5 MP, 14 fps e Dual Pixel. Extremamente ágil. - EOS 90D
Última DSLR APS-C semiprofissional. Mesmo sensor da M6 Mark II, visor óptico e recursos avançados. O “canto do cisne” das DSLR Canon. - EOS M200
Mirrorless de entrada com foco automático rápido, 4K, ideal para redes sociais. - EOS Ra
Versão da EOS R voltada para astrofotografia, com filtro IR modificado para melhor captação da linha H-alfa.
2020
- EOS-1D X Mark III
A última DSLR profissional da Canon. Sensor de 20.1 MP, 16 fps, vídeo RAW 5.5K. Mistura o melhor das DSLR com recursos mirrorless. Um verdadeiro monstro híbrido. - EOS Rebel T8i (850D)
DSLR de entrada com sensor de 24 MP, 4K, Wi-Fi e Bluetooth. Provavelmente uma das últimas DSLRs de consumo da marca. - EOS R5
Um divisor de águas: 45 MP, gravação em 8K RAW, IBIS (estabilização no corpo), 20 fps e foco animal com AI.
Canon mostrou que podia liderar novamente no topo do mercado. - EOS R6
Versão versátil e poderosa com sensor full-frame de 20 MP, IBIS, vídeo 4K60p, Dual Pixel AF II — preferida por muitos profissionais híbridos. - EOS M50 Mark II
Pequena atualização da M50, com melhorias no autofoco e transmissão ao vivo. Voltada para criadores de conteúdo e streamers.
- A baioneta RF foi oficialmente introduzida, iniciando uma nova era na Canon com lentes mais rápidas, nítidas e tecnológicas.
- A Canon confirmou seu foco em mirrorless full-frame, com a série R se expandindo rapidamente.
- Modelos como EOS R5 e EOS R6 colocaram a Canon de volta ao topo da inovação.
- EOS-1D X Mark III e 90D encerraram a era DSLR com chave de ouro.


A Era Mirrorless se Consolida com a Família RF (2021–2023)
2021
- EOS R3
Mirrorless profissional de elite, sensor full-frame empilhado (stacked) de 24 MP, visor eletrônico com Eye Control AF (foco por movimento ocular), 30 fps, gravação em RAW 6K. Uma verdadeira vitrine tecnológica.
2022
- EOS R7
Primeira APS-C da linha RF, voltada para esportes, natureza e ação. 32.5 MP, IBIS, 15/30 fps, gravação em 4K60p.
Reinterpreta o legado da 7D em versão mirrorless. - EOS R10
APS-C voltada a entusiastas e iniciantes exigentes. 24 MP, 15 fps, Dual Pixel AF II e corpo compacto. - EOS R6 Mark II
Atualização muito bem-vinda da R6: sensor de 24 MP, 40 fps eletrônico, 6K RAW via HDMI, e menor aquecimento no vídeo. Um dos modelos mais equilibrados da linha.
2023
- EOS R50
APS-C para criadores de conteúdo. Leve, prática, com foco rápido, tela articulada e gravação em 4K. Ideal para reels, vlogs e YouTube. - EOS R8
Full-frame leve com qualidade da R6 II em corpo compacto. 24 MP, 4K60p, foco animal/humano com AI. Um “full-frame de entrada premium”. - EOS R100
Modelo mais acessível da linha RF. APS-C com sensor de 24 MP, sem tela articulada, mas com excelente custo-benefício.
- Canon completa a migração da DSLR para o mirrorless: nenhum lançamento DSLR após 2020.
- A linha EOS R se torna abrangente: de iniciantes (R100, R50) até profissionais (R3).
- RF APS-C representa uma nova etapa, integrando o ecossistema em uma só baioneta.
- A tecnologia de foco automático com inteligência artificial e alta taxa de quadros redefine o que é possível no mirrorless.
2024
- EOS R1
Flagship mirrorless full-frame anunciada em novembro de 2024. Sensor de 24 MP, captura contínua de 40 fps, foco automático com Eye-Control e processador com inteligência artificial. Em 2025, foi reconhecida internacionalmente com prêmios de design e inovação.
- EOS R5 Mark II
Apresentada em agosto de 2024, essa versão atualizada da R5 conta com sensor full-frame de 45 MP, gravação em 8K, novo algoritmo de foco baseado em IA e o processador DIGIC Accelerator, oferecendo alto desempenho em foto e vídeo.
2025 (até março)
- EOS R50 V
Atualização da R50 voltada especialmente para vídeo. Grava em 4K/60 fps e oferece recursos aprimorados para criadores de conteúdo, como botão de gravação vertical, streaming via USB e ergonomia melhorada. Chegou ao mercado com preço competitivo.
Rumores e perspectivas para o restante de 2025
- EOS R6 Mark III e EOS R7 Mark II: esperadas ainda para o primeiro semestre de 2025, com melhorias no desempenho e recursos de vídeo.
- EOS R5 C Mark II e EOS R7 C: câmeras híbridas com foco em vídeo, projetadas para expandir a linha de cinema voltada a criadores profissionais.
- EOS RE-1 (estilo retrô): projeto especulado para 2025/2026, em homenagem aos 50 anos da icônica Canon AE-1.
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Perguntas Frequentes sobre a Linha do Tempo das Câmeras Canon
1. Quando a Canon lançou sua primeira câmera?
A Canon lançou sua primeira câmera, a KWANON, em 1934, marcando o início da trajetória da marca no mercado fotográfico.
2. Quais foram os primeiros modelos de sucesso da Canon?
Entre os primeiros modelos de sucesso estão as séries Hansa Canon (1936) e as câmeras da série S e J lançadas em 1939.
3. Quando a Canon começou a produzir câmeras digitais?
A Canon lançou suas primeiras câmeras digitais profissionais na década de 1990, com modelos como a EOS DCS 1, em 1995.
4. Quando a Canon lançou sua primeira mirrorless?
A Canon entrou no mercado mirrorless com a linha EOS M em 2012, trazendo câmeras compactas e com sensores APS-C.
5. Quais foram os principais avanços tecnológicos da Canon?
Alguns avanços incluem o sistema Dual Pixel AF, sensores full-frame de alta resolução, vídeos em 8K e o uso de inteligência artificial em foco automático.
6. A Canon ainda fabrica câmeras DSLR?
Desde 2020, a Canon tem focado no desenvolvimento de câmeras mirrorless, reduzindo novos lançamentos DSLR para priorizar a inovação em sistemas mirrorless.
7. Quais são os modelos mais recentes da Canon?
Entre os lançamentos recentes estão a série EOS R, com modelos como a EOS R6 Mark II, EOS R8 e EOS R100, voltados para diferentes públicos e níveis de experiência.
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Conclusão
A trajetória da Canon ao longo das décadas demonstra seu compromisso contínuo com inovação, qualidade e adaptação às necessidades dos fotógrafos. Desde os primeiros modelos analógicos até as modernas câmeras mirrorless digitais, a Canon se consolidou como líder mundial no mercado fotográfico, oferecendo equipamentos para todos os níveis, desde iniciantes até profissionais.
Conhecer essa evolução ajuda a entender como a tecnologia transformou a fotografia e o papel fundamental da Canon nesse processo. Seja para quem busca uma câmera para começar ou para fotógrafos avançados, a linha do tempo das câmeras Canon mostra que a marca continua a entregar inovação e desempenho, acompanhando as tendências e preparando-se para o futuro.
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