Dicas Essenciais de Cortes para Retrato, Valorize sua Modelo

A versatilidade de linguagens faz com que o fotógrafo amplie suas capacidades e referências fotográficas. Essa é a principal característica de Scott Hansen, além de ser um exímio fotógrafo, é músico e designer. Suas três principais atividades conversam entre si de tal forma que seja quase possível escutar sua música mentalmente ao olhar pra sua fotografia, e vice-versa. A música remete à foto. E a foto remete à música.

Dicas para se destacar na fotografia em close

Fotografia em close, destaque

Muitos fotógrafos sentem dificuldade em compor fotografias realmente impactantes. São muitos elementos para organizar: Onde deixar a área de respiro? O que focar? O que desfocar? Colorido ou preto e branco? Mas por mais que exista tal dificuldade, por outro lado, há muitas possibilidades para se ultrapassar os limites de enquadramento de retratos.

Por Que Não Fotografar No Modo Automático?

como fotografar, foto bem erexposta de um gato

A câmera fotográfica procura uma exposição mediana, semelhante a luz do dia. Porém, caso a cena fotografada não se encaixe nessa situação, por ser mais clara ou mais escura, a fotografia ficará subexposta ou superposta e o resultado do trabalho pode deixar a desejar. Por isso, o fotógrafo precisa dominar o Modo Manual, presente em câmeras intermediárias e avançadas. Neste modo o fotógrafo controlará os três pilares da fotografia utilizando o fotômetro como ferramenta auxiliar para a medição da luz da cena.

Tudo sobre o para-sol da lente fotográfica

Sabe aquelas manchinhas de luz com diferentes formatos (pentágonos, círculos, heptágonos) que vira e mexe aparecem em sua fotografia? Então, o para-sol serve para proteger a sua fotografia dessas manchinhas. Elas aparecem quando a luz (natural ou artificial) bate diretamente dentro da lente. Esses efeitos são chamados de flare ou glare.

XT-1 • O Futuro do Pretérito

As câmeras fotográficas são ferramentas que causam um certo fascínio entre os fotógrafos. Isso é um fato inegável. A Lígia sempre disse isso e eu não discordo. Não é como um pincel de um artista, cujo instrumento se reduz a um pouco de crina de cavalo espetada em um minúsculo pedaço de pau. A câmera fotográfica é mágica! Ela possui botões para serem apertados, rodinhas para serem rodadas, interruptores para serem acionados. Lá dentro rola toda uma mecânica barulhenta e instigante, acionada (nos dias de hoje) por motores eletrônicos. A câmera é complexa. Um instrumento de desejo. Um brinquedo para os adultos. Na verdade, é lente que é o grande ‘tchan’ do negócio, a principal responsável pela qualidade técnica de nossas fotografias… mas é a câmera que tira as noites de sono de um fotógrafo, em especial os iniciantes

Câmera Sigma DP1 Merrill – Um protótipo em linha de produção.

Testando câmera da Sigma (sim, a Sigma também produz câmeras, não apenas lentes), modelo DP1 Merrill, cujo sensor é o famoso e polêmico APS-C Foveon X3, que promete (segundo a Sigma) uma qualidade de imagem excepcional e nitidez acima da média.

Antes de mais nada, o sensor Foveon dispensa os filtros de cor ao empilhar três camadas de fotorreceptores, um pra cada componente do padrão RGB. Ou seja, ao invés de cada pixel possuir três leds de cor (azul, verde e vermelho), o Foveon possui três sensores, um específico pra cada canal de cor, porém empilhados

O poder transformador do autorretrato

Antes do Facebook, os selfies eram chamados de autorretratos, e só eram exibidos vez ou outra, em situações eventuais, como em uma exposição de um renomado artista. Agora eles estão por toda parte: basta um acesso rápido em uma rede social no celular. Hoje todos os nossos amigos fazem selfie e o resultado disso é uma desvalorização do ato de se produzir um autorretrato. Se depender de você, de mim e de nossos inúmeros amigos, teremos um feed de notícias inteirinho de pessoas felizes e sexys apontando o que comeram naquele dia, o pôr-do-sol que vislumbrou, a nova manobra que executou em seus treinos ou como é bem-sucedido em seu trabalho.